A Justiça de Pernambuco decretou, nesta segunda-feira, a prisão preventiva do cantor Gusttavo Lima, investigado por lavagem de dinheiro na Operação Integration. O caso está relacionado ao envolvimento do artista com empresas de jogos ilegais, mesma operação que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra.
Além de Gusttavo, o empresário Bóris Maciel Padilha também teve a prisão decretada. A decisão incluiu ainda a apreensão de passaportes e suspensão de porte de armas dos envolvidos. A juíza Andrea Calado, responsável pelo caso, afirmou que o cantor não compareceu a uma convocação policial, o que agravou a situação.
Segundo as investigações, Gusttavo Lima teria ocultado valores e envolvimento com atividades suspeitas, inclusive por meio de sua empresa, a Balada Eventos e Produções. Além disso, ele teria facilitado a fuga de foragidos em viagens internacionais.