O Irã lançou cerca de 180 mísseis contra Israel na terça-feira (1º), afirmando ter exercido seu direito de autodefesa em resposta à morte de líderes do Hezbollah. O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, declarou que a ação está concluída, a menos que haja retaliação. Israel, por sua vez, promete uma resposta "surpresa" e "precisa". O ataque foi amplamente interceptado pelas defesas israelenses. A escalada aumenta a tensão no Oriente Médio.
O bombardeio iraniano atingiu áreas estratégicas de Israel, com projéteis cruzando os céus de Tel Aviv e Jerusalém. Entretanto, grande parte dos mísseis foi interceptada pelos sistemas de defesa israelenses. Após o ataque, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, classificou a ação como um "grande erro" e prometeu que o Irã irá "pagar" por isso, destacando que a resposta israelense será marcada por "surpresa" e "precisão".
O ataque aumentou as tensões na região, com países como Estados Unidos, Reino Unido e França condenando a ação iraniana e pedindo por uma desescalada. O Irã, por sua vez, comunicou aos Estados Unidos, via Suíça, que a ação foi legítima e parte de seu direito à autodefesa, advertindo contra qualquer interferência. O Conselho de Segurança da ONU deve se reunir para discutir o agravamento do conflito no Oriente Médio.